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domingo, 28 de abril de 2013

TRATADO DE AMIZADE DE MUTUO RECONHECIMENTO ENTRE THE NATIONAL CO-PHOENICIAN GRAND LODGE OF LEBANON E FMUR

REAL UNIVERSAL FEDERATION OF FREEMASONRY - OB.: BRAZILIAN MIXTA. GRAND MASTER FADI EL ZAHABI IS WITH MUCH JOY TO COME CELEBRATE WITH OUR SISTER THE NATIONAL CO-PHOENICIAN GRAND LODGE OF LEBANON WHICH ESTABLISHED THE TREATY OF FRIENDSHIP OF MUTUAL RECOGNITION, EN TODAY BEFORE, BETWEEN OUR BROTHERS AND SISTERS, BE STRENGTHENED AND SEALED IN ELO UNION THAT OUR OBEDIENCE. RECEBEDO GREAT ARCHITECT OF THE UNIVERSE, (GOD) KINDNESS AND LOVE ALL DONATIONS, WE MASONS BETWEEN BRAZIL AND LEBANON ARE FULFILLED OUR MARRIAGE BETWEEN US. GRAND MASTER ANA CRISTINA ALVES AZEVEDO 33 °

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Tratado de Amizade Com Gran Logia mixto del Peru y Federação da Maçonaria Universal Real

http://www.granlogiamixtadelperu.com/ NUEVO TRATADO ENTRE GRAN LOGIA MIXTA DEL PERU Y FEDERACION MASONICA UNIVERSAL REAL DE RIO DE JANEIRO Se suscribió Tratado de Paz, Amistad y Reconocimiento Mutuo entre la Federaçao Maçoneria Universal Real “F:.M:.U:.R:.” de la ciudad de Paracambi en el Estado de Rio de Janeiro y la Gran Logia Mixta del Perú con sede en Lima, capital del Perú. Las II:. y PP:. HH:. Ana Cristina Alves Azevedo y Licia Chuecas Velásquez, Grandes Maestras de las Grandes Logias del Brasil y del Perú respectivamente, suscribieron un Tratado de Paz, Amistad, Reconocimiento Mutuo y Alianza Fraternal, que afianza más aún las ya buenas relaciones entre los hermanos de Brasil y del Perú. Recientemente en el mes de marzo, la Gran Logia Mixta del Perú y otros once altos cuerpos masónicos del país, de México y del Brasil, dieron nacimiento a un nuevo espacio masónico bajo el nombre de Consejo Mundial de Instituciones Masónicas (C:.M:.I:.M:.) que a diferencia de lo que fue en su época la Confederación Masónica Interamericana, este movimiento es genuinamente libre e independiente, no aceptando regencia ni in gerencia de Potencia Masónica extranjera y menos de aquella que pretende irrogarse el falso privilegio de sentirse la pionera o rectora. Este nuevo Tratado de Paz y Amistad, refuerza con claridad la posición de avanzada de la Gran Logia Mixta del Perú, que en defensa del genuino derecho de las damas de nuestro Oriente de acceder y ser parte de las escuelas iniciáticas y tradicionales, como la verdadera Masonería entre ellas, viene desarrollando con eficiencia desde 1996, cuando la ANTIGUA EKKLESIA GNOSTICA de San Juan, su par, afincó en nuestras tierras procedente de California en Norte América. El trabajo prolijo de nuestra Gran Maestra y su Gran Gabinete Asesor, se expresa en el avance lento pero seguro en el ámbito nacional e internacional, donde tirios y troyanos, de buena o mala gana, deben aceptar que la Gran Logia Mixta del Perú es una realidad sólidamente constante, y donde los HH:. sea cual fuere su Jurisdicción o procedencia, siembre son Bienvenidos a las lecciones magistrales que se dictan en las vigilias o trabajos masónicas de las logias de su Jurisdicción, tanto en Lima, provincias y el extranjero.

domingo, 21 de abril de 2013

LA FEDERACION DE MASONERIA UNIVERSAL REAL ADHIERE A DAMTyL . Siguen sumándose Potencias Masónicas al llamamiento de Argentina

En un comunicado firmado por la Serenísima Gran Maestra del FMUR, esta importante Obediencia mixta de la República Federativa de Brasil, ha decidido adherir a la Declaración de Argentina para la Masonería Tradicional y Libre, a partir del día 07 de abril de 2013.

La Resolución, rubricada por la Muy Respetable Hermana Ana Cristina Alves Azevedo 33°, expresa la total adhesión de la Federação da Maçonaria Universal Real, a la Declaración e Argentina que surgiera en octubre de 2012, con motivo del II° Encuentro Internacional de Grandes Logias Mixtas.

Damos con alegría, una calurosa bienvenida a la F:.M:.U:.R:. desde sus mas altas Autoridades, hasta todos y cada uno de los Hermanos.

Tratado de Amizade e Reconhecimento

Sob o Ato:051/2013, Estebelecer, Tratado de Amizade e Reconhecimento, com grande alegria que venho informar aos irmãos e irmãs, espalhado aos quatro cantos da Terra que a nós Federação da Maçonaria Universal Real e Grande Loja Feminina do Rio Grande do Sul,no constante compromisso de intercambiar eestreitar os laços de Liberdade,Igualdade e Fraternidade que nos unir com irmãos , e nesta máxima que cumprimento a Ser.'. Gr.'.Mestre Ir.'.Adriana Moreira Couto, por este ato, e a cada irmã das Oficinas da G.'.L.'.F.'.R.'.S.'..

Ser.'.Gr.'.M.'. Ana Cristina Alves Azevedo da F.'.M.'.U.'.R.'. Maçonaria Universal Real.

União

"Para Unir, é preciso Amar.


Para Amar, é preciso Conhecer.

Para Conhecer, é preciso ir ao encontro do Outro."

( Cardeal Mercier)






Sois Maçom ?



Só me lembrava daquela forte dor no peito. Como viera eu parar ali? O ambiente era familiar. Já estivera ali, mas... quando?
Caminhava sem rumo. Pessoas desconhecidas passavam por mim, contudo, não tinha coragem de abordá-las.
Mas... espere, que grupo seria aquele reunido e de terno preto?
Lógico! Não estariam indo ou vindo de um enterro; hoje em dia não é tão comum pessoas irem ao velório com roupa preta.
É claro! São Irmãos! Aproximei-me do grupo. Ao me verem chegar interromperam a conversa.
Discretamente executei o sinal de Aprendiz, obtendo resposta. A alegria tomou conta de mim. Estava entre amigos.
Identifiquei- me. Perguntei ansioso o que estava acontecendo comigo. Responderam- me com muito cuidado e fraternalmente.
Havia desencarnado. Fiquei assustado; e a minha família, os meus amigos, como estavam?
Estão bem, não se preocupe; no devido tempo você os verá, responderam.
Ainda assustado, indaguei do motivo de suas vestes. Estamos nos encaminhando ao nosso Templo Maçônico, foi a resposta.
Templo Maçônico? Vocês tem um? Sim, claro. Por que não?
Senti-me mais a vontade, afinal sou um Grande Inspetor Geral e com certeza receberei as honras devidas a meu Grau. Pedi para acompanhá-los, no que fui atendido.
Ao fim da pequena caminhada divisei o Templo. Confesso que fiquei abismado. Sua imponência era enorme. As colunas do pórtico eram majestosas. Nunca vira nada igual. Imaginei como deveria ser seu interior e como me sentiria tomando parte nos trabalhos. Caminhamos em silêncio.
Ao chegar ao salão de entrada verifiquei grupos de Irmãos conversando animadamente, porém em tom respeitoso.
O que parecia ser o líder do grupo e que me acompanhava chamou um Irmão que estava adiante:
-- Irmão Experto! Acompanhai o Irmão recém-chegado e com ele aguarde.
Não entendi bem. Afinal, tendo mostrado meus documentos, esperava, no mínimo, uma recepção mais calorosa.
Talvez estejam preparando uma surpresa à minha entrada; para um Grau 33 não poderia se esperar nada diferente. Verifiquei que os Irmãos formavam o cortejo para entrada no Templo.
A distância, não pude ouvir o que diziam, contudo, uma luminosidade esplendorosa cercou a todos.
Adentraram silenciosamente no Templo.
Comigo ficou o Irmão Experto. De tanta emoção não conseguia dizer nada. O tempo passou... Não pude medir quanto.
De repente, a porta do Templo se entreabriu o Irmão Mestre de Cerimônias, encaminhando- se a mim, comunicou que seria recebido. Ajeitei o paletó, estufei o peito, verifiquei se minhas comendas não estavam desleixadas e caminhei com ele.
Respirei fundo e adentrei ritualisticamente ao Templo. Estranho... Esperava encontrar luxuosidade, muito ouro e riqueza.
Verifiquei, rapidamente, no entanto, uma simplicidade muito grande.
Uma luz brilhante, vinda não sei de onde iluminava o ambiente. Cumprimentei o Venerável Mestre e os Vigilantes na forma usual.
Ninguém se levantou à minha entrada. Mantinham-se calados e respeitosos.
Não sabia o que fazer... Aguardava ordens... e elas vieram na voz firme do Venerável:
Reconhecendo a necessidade do telhamento em tais circunstâncias, aceitei respondê-lo. Estufei o peito, impetiquei o corpo e respondi:
Aguardei seguro, a pergunta seguinte.
Em seu lugar o Venerável Mestre, dirigindo-se aos presentes, perguntou:
-- Os Irmãos aqui presentes o reconhecem como Maçom?
Assustei-me. O que era isso? Por que tal pergunta? O silencio foi total.
Dirigindo-se a mim, o Venerável emendou:
-- Meu caro Irmão visitante, os Irmãos aqui presentes não o reconhecem como Maçom.
-- Como não?! Disse eu. Não vêem minhas insígnias? Não verificaram meus documentos?
-- Sim, caro Irmão - retrucou solenemente o Venerável.
-- Contudo não basta ter ingressado na Ordem, ter diplomas ou insígnias para ser um Maçom. É preciso antes de tudo, ter construído o "seu Templo", e verificamos que tal não ocorreu com o Irmão.
-- Observamos, ainda, que apesar de ter tido todas as oportunidades de estudo e de ter galgado ao maior dos Graus, não absorveu seus ensinamentos. Sua passagem pela Arte Real foi efêmera. Não pude agüentar mais. Retruquei:
-- Como efêmera? Vocês que tudo sabem não observaram minhas atitudes fraternas?
Fui interrompido.
-- Irmãos, vejamos então sua defesa.
Automaticamente, desenhou-se na parede algo parecido com uma tela de televisão e na imagem reconheci-me junto a um grupo de Irmãos, tecendo comentários desairosos contra a administração de minha Loja. Era verdade. Envergonhei- me.
Tentei justificar, mas não encontrava argumentos. Lembrei-me, então, de minhas ações beneficentes.
Indaguei-os sobre tal. E mudando a imagem como se trocassem de canal, vi-me colocando a mão vazia no tronco de Beneficência. Era fato e, costumeiramente, o fazia, por achar que o óbulo não seria bem usado...
Por não ter o que argumentar, calei-me e lágrimas de remorso brotaram-me nos olhos. Iniciei a retirar-me cabisbaixo e estaquei ao ouvir a voz autoritária e ao mesmo tempo fraterna do Venerável.
-- Meu Irmão. Reconhecemos suas falhas quando no orbe Terrestre e na Maçonaria, contudo, reconhecemos, também que o Irmão foi iniciado em nossos Augustos Mistérios.
-- Prometemos em suas Iniciações protegê-lo e o faremos. O Irmão terá a oportunidade de consertar seus erros, afinal, todos nós aqui presentes já os cometemos algum dia.
-- Descanse nesse plano o tempo necessário e, ao voltar à matéria para novas experiências, nós o encaminharemos novamente a Ordem Maçônica. Sua nova caminhada, com certeza, será mais promissora e útil.
Saí decepcionado, mas estranhamente aliviado. Aquelas palavras pareciam ter me tirado um grande peso.
Com certeza, ali eu desbastara um pedaço de minha Pedra Bruta...
De repente...
Acordei, sobressaltado e suando muito. Meu coração estava disparado.
Levantei-me assustado, mas com certa alegria no peito.
Havia sonhado!
Dirigi-me ao guarda-roupa, meu terno ali estava. Instintivamente, retirei do paletó as medalhas e insígnias e as guardei em uma caixa.
Ainda emocionado e com os olhos molhados de lágrimas, dirigi-me à minha mesa e com as mãos trêmulas e cheio de uma alegria enlevante, retirei da gaveta o Ritual de Aprendiz Maçom e comecei a re-estudá-lo com carinho.
Quero agradecer os Iir.’. do Grande Oriente do Brasil.’. pelo lindo trabalho escritos e publicado pelos Senhores IIr.’.

Ir.’. J.’. N.’. Gonçalves.’.  grau 33º G.’.O.’.B.’.
Ir.`. Rodrigo Matos.’. G.’.O.’.P.’.

                                                          PARABÉNS IIr.’.
                                                                                                          
Ass.’. Victor Delmasso.’.